A farsa do cessar-fogo em Gaza e da Resolução 2803 da ONU


Rio de Janeiro, 28 de novembro de 2025. Atualizado às 21:24 horas de Brasília.

Temos a pretensão e ousadia de tentar analisar o recente cessar-fogo em Gaza, destacando que, em vez de aliviar o sofrimento da população palestina, o acordo serve aos interesses estratégicos de Israel e dos Estados Unidos. Funciona como uma pausa tática para o exército israelense. Uma oportunidade para testar novas formas de enfraquecer a heroica resistência palestina.
Pretendemos criticar ainda a aceitação passiva da comunidade internacional, que, ao reconhecer o acordo sem exigir garantias reais para os civis palestinos, acaba legitimando práticas genocidárias e perpetuando o desequilíbrio de poder na região.
Em nossa opinião o recrudescimento de um dos principais fatores desestabilidade e violência militar na Ásia Ocidental e Norte da África.
Por fim convocamos toda a solidariedade e disposição de luta para que a classe trabalhadora na Ásia Ocidental e no Norte da África possam se levantar. Esse levante deve ser forte o bastante para tomar em suas mãos o poder. É preciso e necessário caminhar rumo a uma federação de repúblicas socialista no chamado Oriente Médio.
Leia aqui matéria completa

Violência policial e vulnerabilidade nas comunidades da Maré


Rio de Janeiro, 26 de novembro de 2025. Atualizado às 20:10 horas.

Nessa quarta-feira, 26/11, uma operação policial na Maré, Rio de Janeiro, resultou em um menino de 10 anos baleado dentro de uma escola, gerando pânico e indignação na comunidade. O episódio afetou o funcionamento de serviços públicos, incluindo a suspensão de aulas na UFRJ e paralisação de saúde e transporte. Três pessoas foram mortas, sendo apontadas oficialmente como narcotraficantes, mas há contestação de familiares. O Ministério Público não se pronunciou até o momento, aumentando o clima de vulnerabilidade e medo nas comunidades afetadas.
Esse novo episódio de terror policial acontece poucas semanas após a chacina no Complexo da Penha, onde mais de 130 pessoas foram assassinadas em uma operações recente da Polícia. A política de segurança pública de Castro é uma máquina de matar, que age com total respaldo do Estado, mirando os filhos da classe trabalhadora, a juventude negra, pobre e favelada. A repetição das operações mostra que não se trata de “excessos”, mas de um projeto deliberado de extermínio. Leia matéria completa aqui.

COP 30, crise ambiental e a realidade da baixada fluminense


Rio de Janeiro, 25 de novembro de 2025
Baseado no texto do Professor
Jeferson Romano, da Baixada Fluminense

Matéria do Prof.º Jeferson Romano aborda a agenda ambiental global. Ela é exemplificada pela COP 30. Esta agenda contrasta com os desafios ambientais enfrentados pelo mundo. Ela explora as diferenças entre as metas globais e as dificuldades locais. Enfrenta muitos desafios uma localidade periférica como a Baixada Fluminense. Isso é especialmente verdade nas cidades de Duque de Caxias e Belford Roxo. O texto destaca a marginalização dessas regiões nos debates internacionais. Também menciona as consequências da urbanização desordenada e da expansão industrial. Além disso, aborda os graves problemas de poluição, saneamento precário e impactos sociais que afetam cotidianamente a população local. Leia aqui a matéria compilada na íntegra.

Chacina na Penha: Poder, Violência e Resistência no Rio de Janeiro


Rio de Janeiro, 30 de outubro de 2025. | Redação da CSP-Conlutas RJ

É preciso para essa barbárie! Os trabalhadores do Rio de Janeiro precisam de políticas que defendam a vida, a dignidade, a educação e a saúde. Pleno emprego, melhores salários, moradia e segurança comunitária.

É possível derrotar os planos desse setor conservador da classe dominante e a dominação todos os exploradores e opressores. Eles são minoria e são incapazes de produzir a riqueza produzida socialmente por nós todos os dias. Para isso temos que buscar uma saída dos trabalhadores para os trabalhadores. Leia mais…

Todos ao ato “Chega de Chacina! Fora Cláudio Castro”, às 13 horas, na Estrada José Rucas, nº 1202-1326 – Penha, Rio de Janeiro